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  • Campanha de prevenção à AIDS prossegue em Nova Friburgo na Campanha  Dezembro Vermelho

    Campanha de prevenção à AIDS prossegue em Nova Friburgo na Campanha  Dezembro Vermelho

    Ação vai ocorrer ao longo do mês em diversos distritos e bairros. Na cidade, 1.105 pessoas vivem com o vírus e estão cadastradas no Programa Infecções Sexualmente Transmissíveis/AIDS de Nova Friburgo recebendo acompanhamento.

    O dia mundial de combate à doença aconteceu na última sexta-feira, dia primeiro, e a Prefeitura de Nova Friburgo iniciou a campanha Dezembro Vermelho, que conscientiza à população sobre a importância do diagnóstico e do tratamento precoce da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

    O Programa Municipal IST/AIDS tem como sede a Policlínica Sylvio Henrique Braune, o Posto do Suspiro. Mas, depois de ação de descentralização feita pela Secretaria de Saúde, todos os postos da cidade estão fazendo o teste rápido. De janeiro a outubro deste ano, foram realizados 4.284 testes rápidos de HIV. Desse total, 1,3% dos resultados foram positivos.

    Ação vai ocorrer ao longo do mês em diversos distritos e bairros. Na cidade, 1.105 pessoas vivem com o vírus e estão cadastradas no Programa Infecções Sexualmente Transmissíveis/AIDS de Nova Friburgo recebendo acompanhamento. O dia mundial de combate à doença aconteceu na última sexta-feira, dia primeiro, e a Prefeitura de Nova Friburgo iniciou a campanha Dezembro Vermelho, que conscientiza à população sobre a importância do diagnóstico e do tratamento precoce da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

    O Programa Municipal IST/AIDS tem como sede a Policlínica Sylvio Henrique Braune, o Posto do Suspiro. Mas, depois de ação de descentralização feita pela Secretaria de Saúde, todos os postos da cidade estão fazendo o teste rápido. De janeiro a outubro deste ano, foram realizados 4.284 testes rápidos de HIV. Desse total, 1,3% dos resultados foram positivos.

  • Lula afirma que Brasil vai para Opep + para influenciar transição energética

    Lula afirma que Brasil vai para Opep + para influenciar transição energética

    O Brasil vai participar da Organização dos Países Produtores de Petróleo Plus (Opeo+), que reúne grandes produtores de petróleo mais os seus aliados, para poder influenciar na transição energética, informou neste sábado (2) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A transição energética pretende substituir o consumo de combustíveis fosseis por energia renovável para reduzir o aquecimento do planeta. 

    “Acho importante a gente participar porque a gente precisa convencer os países que produzem petróleo que eles precisam se preparar para o fim dos combustíveis fósseis e se preparar significa aproveitar o dinheiro que eles lucram com o petróleo e fazer investimentos para que os continentes Africano e a América Latina possam produzir os combustíveis renováveis que eles precisam, sobretudo o hidrogênio verde. Porque se não criar alternativa a gente não vai poder dizer que vai acabar com combustível fóssil”, explicou.

    Criada em 1960, a Opep atualmente tem 13 membros, entre eles, Arábia Saudita, Venezuela, Iraque, Irã, Kuwait, Nigéria e Angola. Já a Opep + reúne outros dez países aliados dos membros permanentes, entre eles, estão Rússia, México, Malásia e Sudão. 

    O presidente Lula disse que o Brasil não vai ter poder de decisão no famoso cartel do petróleo e que vai participar mais como um observador. “Muita gente ficou assustado com a ideia de que o Brasil vai participar da Opep. O Brasil não vai participar da Opep, vai participar da Opep Plus, que nem eu participo do G7, é o G7 Plus. Eu escuto e só falo depois de eles tomarem a decisão, não apito nada”, destacou. O G7 reúne as sete maiores economias do planeta e o Brasil costuma participar como parceiro. 

    A declaração ocorreu em evento junto com a sociedade civil do Brasil reunida em Dubai, no Emirados Árabes Unidos, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28). 

    Hidrogênio Verde 

    O hirogênio verde, citado pelo presidente Lula em sua fala sobre a Opep +, tem sido apontado por especialistas como uma possível alternativa aos combustíveis fósseis e o Brasil tem se apresentado como um possível grande produtor desse tipo de combustível. 

    No último dia 29 de novembro, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o marco legal para produção do hidfrogênio verde. O projeto prevê a adoção de incentivos fiscais para a produção, com a criação do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono. O texto precisa ainda ser aprovado no Senado. 

  • Botafogo vem com poucas mudanças e jogo contra Cruzeiro marca reencontro com Autuori

    Botafogo vem com poucas mudanças e jogo contra Cruzeiro marca reencontro com Autuori

    Duelo logo mais com o Cruzeiro marca reencontro do Alvinergro com seu ex-técnico Paulo Autuori

    Visando a partida contra o Cruzeiro, neste domingo (3), atuando no Estádio Nilton Santos, o Botafogo deverá ter poucas mudanças com relação ao time que empatou em 1 a 1 com o Coritiba, no Couto Pereira. A única ausência é Eduardo, que foi expulso e vai cumprir a suspensão automática. O Glorioso conta com o retorno de Danilo Barbosa, que estava suspenso.

    Com isso, o Botafogo terá uma mudança na trinca de zagueiros, com Bastos retornando ao banco de reservas para que Danilo Barbosa recupere vaga entre os 11 iniciais. No meio campo, sem Eduardo, o lateral-esquerdo Hugo deve assumir a função e reforçar o setor para o Botafogo.

    O técnico Tiago Nunes tem apostado na formação com três zagueiros nesses últimos dois jogos e aprovou a mudança na equipe, apesar de o Botafogo ter sofrido o empate no final nos jogos diante de Santos e Coritiba.

    A partida marca também o reencontro de Paulo Autuori com a equipe carioca, pois está na história do Botafogo como último técnico que conseguiu levar o título do Brasileiro, em 1995. Neste domingo, às 18h30 (de Brasília), pela penúltima temporada, tentará garantir a permanência do Cruzeiro na Série A, o que pode selar o fim do sonho do seu ex-clube.

    Se o Cruzeiro tirar pontos do Botafogo (empate ou derrota) e o Palmeiras vencer o Fluminense, por exemplo, os botafoguenses estarão matematicamente fora da briga pela taça. Caso a Raposa vença, inclusive, um empate do time paulista, que joga antes às 16h, já será o suficiente para encerrar as possibilidades. O jogo é decisivo para o Botafogo, que não vence há seis jogos no Nilton Santos. Com 63 pontos, tem três a menos que o Palmeiras e tenta uma reação sob o comando de Tiago Nunes

    Paulo Autuori ainda passou pelo clube carioca em outros três momentos, mas sem o resultado expressivo que conquistou na década de 1990.

    A partida também é decisiva para o Cruzeiro (46 pontos), que ainda luta para garantir a permanência na Série A. Tem quatro pontos de vantagem para o Bahia, primeiro dentro do Z-4, mas precisa pontuar para não depender do resultado do concorrente.

    Se vencer, o Cruzeiro se salva e evitará chegar à última rodada com chance de rebaixamento. Empate poderá até salvar o time, mas desde que Bahia ou Vasco (42 pontos) percam na rodada.

    Paulo Autuori assumiu o Cruzeiro há quatro partidas, de forma interina e ao lado de Fernando Seabra, treinador do Sub-20. O profissional exerce função de diretor técnico e, neste momento, não pensa em voltar a exercer o cargo de treinador.

    A provável escalação do Botafogo tem: Lucas Perri; Danilo Barbosa, Adryelson e Victor Cuesta; Marlon Freitas, Tchê Tchê, Gabriel Pires e Hugo; Júnior Santos, Victor Sá e Tiquinho Soares.

    Foto: Gilson Lobo/AGIF

  • Palmeiras pega Fluminense e pode ficar com a mão na taça

    Palmeiras pega Fluminense e pode ficar com a mão na taça

    Palmeiras e Fluminense se enfrentam neste domingo às 16h (de Brasília) no Allianz Parque, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro, com transmissão pela Rádio Manchete Rio e pelo nosso portal davidashow.com.br.

    O Palmeiras lidera o Brasileirão, com 66 pontos. É o único time a depender apenas de si para conquistar o título neste momento.

    Garantido na Conmebol Libertadores de 2024 e de olho no Mundial de Clubes, o Fluminense deve poupar peças para a partida. Sem grandes pretensões no Brasileirão, mas com o discurso de honrar o campeonato até o fim, porém, o time vem de dois empates e três vitórias na competição.

    Palmeiras

    As mudanças no Palmeiras começam pela área técnica, em que Abel Ferreira retorna após cumprir suspensão diante do América-MG pelo terceiro cartão amarelo. Na beira do campo, acompanhado do auxiliar João Martins, que também cumpriu suspensão, e de Vitor Castanheira, que comandou o time no último jogo.

    Na escalação, o zagueiro Gustavo Gómez e o lateral-direito Mayke voltam de suspensão, recompondo a linha defensiva alviverde, com a possibilidade de retomar o esquema de três zagueiros. O Palmeiras ainda pode ter o retorno do zagueiro Luan, que estava machucado e participou de toda a atividade com o elenco nos últimos treinos.

    Escalação provável: Weverton; Gustavo Gómez, Luan e Murilo; Mayke, Zé Rafael, Richard Rios, Raphael Veiga e Piquerez; Endrick e Breno Lopes.

    Fluminense

    O técnico Fernando Diniz vai poupar algumas peças por conta do gramado sintético do Allianz Parque pensando no Mundial de Clubes. Nomes como Marcelo, Ganso, Cano, Arias, Nino e Felipe Melo serão poupados, e o time deve ter uma escalação bem diferente para o jogo. Guga, suspenso, e Samuel Xavier, lesionado, também estão fora.

    Escalação provável: Fábio; Yony González (Justen), David Braz, Thiago Santos, Diogo Barbosa; André, Martinelli, Lima, Daniel; Keno e John Kennedy.

    Foto: Cesar Greco (Palmeiras)

  • Depois de 7 anos, Mercosul volta a ter cúpula social presencial

    Depois de 7 anos, Mercosul volta a ter cúpula social presencial

    O Rio de Janeiro recebe nos próximos dias a Cúpula de Líderes do Mercosul, em que altas autoridades e chefes de Estado vão discutir iniciativas para a integração e desenvolvimento da região. Mas antes de os líderes dos países membros e associados assumirem o protagonismo na quarta (6) e na quinta-feira (7), os holofotes estarão voltados para representantes da sociedade civil, que participarão da Cúpula Social logo no início da semana, segunda (4) e terça-feira (5).  

    A Cúpula Social, em formato presencial, estava suspensa desde 2016. A retomada é um compromisso do Brasil, que assumiu a presidência pro tempore (rotatividade a cada seis meses) do Mercosul em julho de 2023. Os encontros serão no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio (MAR). Participarão cerca de 300 representantes de organizações e movimentos da sociedade civil, além de autoridades dos países membros e associados do bloco econômico.  

    A realização de um evento com destaque para a participação social na agenda internacional dias antes de um encontro de autoridades é similar ao que ocorreu em agosto, em Belém, quando os Diálogos Amazônicos antecederam a Cúpula da Amazônia.

    Mesas temáticas discutirão o papel da participação social para a democracia, desafios comuns e integração entre os povos. Cinco grupos de trabalho tratarão de assuntos como enfrentamento à fome e à pobreza, cidadania e direitos humanos, desenvolvimento e meio ambiente e fortalecimento da participação social.  

    Um dos representantes da sociedade civil convidados para o evento é o secretário adjunto de Relações Internacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Quintino Severo. Ele representará a Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS).  Segundo o sindicalista, o encontro internacional é uma oportunidade para defesa dos direitos trabalhistas. “É fundamental ter relações de trabalho que sejam dignas para todos os trabalhadores, de todos os países”, disse.

    A programação cultural na Cúpula Social inclui uma exposição sobre o ritmo funk, como forma de expressão e liberdade, e uma roda de samba. O Museu do Amanhã e o MAR ficam a poucas quadras da região conhecida como Pequena África, que guarda a herança da chegada e da presença de negros africanos trazidos à força para a América do Sul.

  • Novos temporais devem atingir a Região Sul nos próximos dias

    Novos temporais devem atingir a Região Sul nos próximos dias

    Como resultado do forte calor, aumento da umidade e a passagem de uma frente fria, segundo previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ocorrências de temporais estão previstas para a Região Sul nos próximos dias.

    Na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, tempestades vão se formar com maior força e se deslocar para parte do estado gaúcho se propagando de forma mais isolada sobre os estados de Santa Catarina e do Paraná.

    Neste domingo (3), uma frente fria deverá se formar na altura do Rio Grande do Sul e intensifica as instabilidades entre o estado gaúcho e as demais áreas de Santa Catarina e parte do Paraná. Com isso, de acordo com o Inmet, as temperaturas também começam a cair, especialmente, entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

    O Inmet prevê também ocorrências de temporais com ventos acima de 80 quilômetros por hora (km/h), “queda de granizo e chuva localmente forte são esperados”. Os maiores volumes de chuva devem se concentrar entre o centro-sul e o oeste do Rio Grande do Sul, com valores em torno de 100 milímetros (mm). Nas demais áreas, o acumulado de chuva deve variar entre 30 mm e 60 mm”.

  • Defesa Civil indica avanço na movimentação do solo em Maceió

    Defesa Civil indica avanço na movimentação do solo em Maceió

    Registros da Defesa Civil de Maceió indicam a diminuição do ritmo de afundamento da mina de extração de sal-gema número 18, da Braskem, no bairro Mutange, na capital alagoana. Apesar disso, os dados divulgados neste domingo (3) mostram que a movimentação do solo continua em 0,7 centímetros por hora.

    Nas últimas 24 horas, o afundamento foi de 10,8 cm. Desde terça-feira (28), a mina 18 acumula 1,69 metros de afundamento. Não houve registro de novos abalos sísmicos na mina número 18. Na sexta-feira e no sábado, dois tremores foram detectados , o primeiro de magnitude 0,39 e o segundo de 0,89. Os dois a 300 metros de profundidade.

    A orientação da Defesa Civil ainda  é que a população não transite na área desocupada na capital.

    Desde 2019, quase 60 mil pessoas tiveram que deixar suas casas por causa dos riscos dos tremores de terra, que criaram rachaduras nos imóveis da região. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a exploração de 35 minas de sal-gema pela Braskem foi a responsável por deixar milhares de pessoas desabrigadas e transformar bairros antes movimentados e populosos em lugares praticamente desertos.

    Uma decisão judicial levou a retirada de 23 famílias que ainda resistiam ao despejo no bairro do Pinheiro. Segunda a Defesa Civil, a área da mina número 18 ameaça desabar a qualquer momento, com potencial de criar na área uma cratera maior que o estádio do Maracanã. Desde a última quarta-feira (29), os moradores que permaneceram em áreas que ainda não foram evacuadas estão em alerta.

    A Braskem, empresa que opera a mina, informou que pode ocorrer um grande desabamento da área, mas que também é possível que se estabilize e pare de afundar.

  • Venezuela consulta neste domingo eleitores sobre disputa com Guiana

    Venezuela consulta neste domingo eleitores sobre disputa com Guiana

    Os venezuelanos estão sendo consultados neste domingo (3) em um referendo para opinar sobre a disputa territorial de seu país com a vizinha Guiana. O referendo popular fará cinco perguntas ao eleitor, envolvendo a questão sobre a região de Essequibo, que ocupa 75% dos 215 mil quilômetros quadrados do território guianês. A área é reivindicada pela Venezuela desde meados do século XIX. 

    O governo da Venezuela investiu na campanha estimulando os eleitores a votar e a responder “sim” para todas as perguntas. A primeira delas é se a Venezuela deve rechaçar, “por todos os meios, conforme a lei”, a atual fronteira entre os dois países, já que o governo defende que o novo limite seja o rio Essequibo. 

    A Guiana tem o controle efetivo dos 160 mil quadrados  de território a oeste do rio Essequibo, desde a demarcação da fronteira em 1905 – quando ainda era colônia britânica -, entre Venezuela e Reino Unido. 

    Laudo Arbitral de Paris

    A Venezuela não reconhece a atual fronteira porque, segundo a posição oficial do governo do país, foi definida de forma fraudulenta pelo Laudo Arbitral de Paris, em 1899, apesar de os venezuelanos terem aceitado a mediação do tribunal arbitral e o resultado do laudo por várias décadas. 

    O eleitor venezuelano também está sendo questionado sobre se apoia que Essequibo se torne efetivamente um estado da Venezuela. Hoje, a área – também conhecida como Guiana Essequiba – aparece como “Zona en Reclamación”, ou seja, um território reivindicado nos mapas oficiais do país.  

    Se disser “sim”, o eleitor também concordará em conceder cidadania venezuelana a todos que vivem atualmente em Essequibo. O referendo também questiona o eleitor sobre se está de acordo a se “opor, por todos os meios, de acordo com a lei, à pretensão da Guiana de dispor unilateralmente de um mar pendente de delimitação”.  

    A costa da Guiana em questão inclui parte do campo de Stabroek, com reservas estimadas em cerca de 11 bilhões de barris de petróleo, região que atualmente é explorada em parceria com companhias como a americana ExxonMobil e a chinesa CNOOC. 

    A questão fronteiriça está sendo analisada, desde 2018, pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, por orientação do secretariado-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), mas a Venezuela não aceita a jurisdição do tribunal sobre o tema. 

    Acordo de Genebra

    Para os venezuelanos, o único instrumento válido sobre a questão da fronteira é o Acordo de Genebra, de 1966, assinado meses antes da independência da Guiana, entre Venezuela e o antigo poder colonial. 

    O texto prevê que os dois países busquem as alternativas pacíficas previstas pela Carta das Nações Unidas para resolver a controvérsia. 

    E as outras duas perguntas são justamente sobre esses assuntos, ao questionar se os venezuelanos aceitam o Acordo de Genebra de 1966 como único instrumento capaz de resolver a controvérsia e se eles concordam com “a posição histórica da Venezuela de não reconhecer a jurisdição da Corte Internacional de Justiça” sobre a questão fronteiriça. 

    A Guiana diz não ter dúvidas sobre a validade do Laudo Arbitral e da fronteira terrestre, que, segundo nota divulgada pelo governo guianês, “a Venezuela aceitou e reconheceu como sua fronteira internacional por mais de 60 anos”.

    O Brasil, que faz fronteira com o território contestado, deseja que os dois países encontrem uma solução diplomática e pacífica para a controvérsia, mas vê com preocupação a tensão entre a Venezuela e a Guiana. O Ministério da Defesa informou que reforçou as fronteiras com ambos [países], ampliando o número de militares na região.

    **Com informações da Reuters e da Agência Brasil

  • Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 7 milhões

    Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 7 milhões

    Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.663 da Mega-Sena, sorteadas neste sábado (2). 

    Os números sorteados foram 07 – 11 – 27 – 41 – 56 – 59.

    Com isso, o prêmio da faixa principal para o próximo sorteio, na terça-feira (5), está estimado em R$ 7 milhões.

    A quina teve 42 apostas ganhadoras, e cada uma vai receber R$ 47.216,63. Já a quadra registrou 2.764 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.024,96.

    As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

    O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.