– Os aposentados e pensionistas do INSS que sofreram descontos ilegais serão ressarcidos até 31 de dezembro, segundo o presidente do instituto, Gilberto Waller Júnior. Em relação às fontes para o pagamento, ele disse que R$ 1 bilhão em recursos bloqueados das entidades investigadas já estão disponíveis para o ressarcimento. O INSS aguarda a Justiça decidir sobre o bloqueio de outros R$ 2,5 bilhões, pedido pela Advocacia-Geral da União.
– O governo federal vai fazer a recomposição de 400 milhões de reais no orçamento desse ano das universidades e institutos federais de ensino. A informação é do ministro da Educação, Camilo Santana, após uma reunião com reitores das universidades, no Palácio do Planalto, em Brasília. De acordo com ele, ao passar pelo Congresso, o orçamento dessas instituições sofreu um corte severo e agora o MEC vai fazer a recomposição para que as instituições não tenham seus serviços afetados.
– A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, abandonou uma audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado depois de ouvir falas desrespeitosas dos parlamentares. Marina Silva deixou a audiência após ser atacada pelo senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas. O tucano pediu a palavra para fazer uma pergunta e, em sua fala, disse que, como ministra, Marina Silva não merecia respeito. Durante a audiência, a ministra também foi desrespeitada pelo presidente do colegiado, Marcos Rogério, do PL de Roraima, que chegou a afirmar que ela “deveria se pôr em seu lugar”.
– O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, anunciou que o foco da gripe aviária, identificado no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, está contido. A afirmação foi feita, em audiência pública, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado. No quinto dia útil depois da desinfecção total da granja e 15 dias do aparecimento do foco, ele assegurou que o foco está realmente contido. O ministro disse que em pouco mais de 20 dias o Brasil deve anunciar que o país está livre da doença. O prazo se deve a questões sanitárias. .